$ 50 milhões às centrais sindicais
O projeto de lei que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ontem (O5/O9/2007) ao Congresso pode render R$ 50 milhões por ano às centrais sindicais. Anunciada em solenidade no Palácio do Planalto, a proposta reconhece, juridicamente, as seis entidades existentes e dá-lhes parte do bolo da contribuição sindical obrigatória. As centrais receberão metade dos 20% da contribuição que hoje vão para o Ministério do Trabalho.
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Desfiliação Já
POR SINDICATOS LIVRES E REVOLUCIONÁRIOS
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sexta-feira, 7 de setembro de 2007
MONSANTO QUER O BRASIL!
"- A norte-americana de biotecnologia Monsanto vai investir US$ 28 milhões no Brasil para pesquisar semente transgênica específica para soja da América do Sul. A opção pelo Brasil, segundo seu presidente, Alfonso Alba, deve-se ao cumprimento das leis de propriedade intelectual. "
sinopse do dia 06/09/2007
A quem interessa o cumprimento das leis da propriedade intelectual da Monsanto, se esta quer privatizar as leis da propriedade social sobre a Natureza????.
FORA MONSANTO! FORA TRANSGÊNIA!
BOICOTE ATIVO AOS PRODUTOS E COMPANHIAS QUE PROMOVAM E CONTENHAM SUBSTÂNCIAS TRANSGÊNICAS!!!
LULA MANOBRA O SUPREMO E O SENADO PARA GAR ANTIR TRATORAÇO
Estado de São Paulo 06/09/2007 - sinopse
Sarney já é sondado para assumir posto
Entre aliados de Renan e no Planalto avaliação é de que tendência até votação no plenário é sua situação piorar
Apesar de aparentar calma e se dizer seguro de que vai ganhar na votação em plenário, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) avaliou ontem, em conversas com aliados, a possibilidade de renunciar ao cargo e entregar a presidência do Congresso ao senador José Sarney (PMDB-AP).
Essa estratégia conflitava com os levantamentos feitos ontem por governistas e oposicionistas - todos dizendo que, se a votação fosse hoje, Renan seria absolvido. Os próprios aliados, contudo, consideram que a tendência, até a votação em plenário, na semana que vem, é a situação política dele piorar.O próprio Renan confidenciou a aliados que o pior ainda pode estar por acontecer, que é enfrentar o processo que vai investigar a sociedade dele com o usineiro João Lyra na compra de rádios e um jornal de Alagoas, em nome de laranjas. Esse processo já está no Conselho de Ética, à espera da escolha do relator. O senador acha que os documentos divulgados por Lyra são o sintoma de uma ameaça maior.O presidente do Senado admitia a renúncia por saber, também, que a oposição trabalha para que, em caso de derrota, a absolvição se dê pela menor diferença possível no placar. Se ele salvar o mandato por apenas um ou dois votos, ficará numa situação politicamente constrangedora e passível de ter sua autoridade constantemente contestada.Para o Planalto, esse clima político atrapalharia a tramitação e aprovação da CPMF. Afinal, a maior oposição, no Congresso, à renovação da vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira até 2011, está no Senado. Com o ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) no comando da Casa, o governo restabeleceria a calma institucional no Legislativo. Ontem, o assunto foi discutido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o próprio Sarney, que almoçou com Renan, com o líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (PMDB-RO), e até, em telefonemas, com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que se preparava para deixar o Haiti e voltar ao País.
Essa estratégia conflitava com os levantamentos feitos ontem por governistas e oposicionistas - todos dizendo que, se a votação fosse hoje, Renan seria absolvido. Os próprios aliados, contudo, consideram que a tendência, até a votação em plenário, na semana que vem, é a situação política dele piorar.O próprio Renan confidenciou a aliados que o pior ainda pode estar por acontecer, que é enfrentar o processo que vai investigar a sociedade dele com o usineiro João Lyra na compra de rádios e um jornal de Alagoas, em nome de laranjas. Esse processo já está no Conselho de Ética, à espera da escolha do relator. O senador acha que os documentos divulgados por Lyra são o sintoma de uma ameaça maior.O presidente do Senado admitia a renúncia por saber, também, que a oposição trabalha para que, em caso de derrota, a absolvição se dê pela menor diferença possível no placar. Se ele salvar o mandato por apenas um ou dois votos, ficará numa situação politicamente constrangedora e passível de ter sua autoridade constantemente contestada.Para o Planalto, esse clima político atrapalharia a tramitação e aprovação da CPMF. Afinal, a maior oposição, no Congresso, à renovação da vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira até 2011, está no Senado. Com o ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) no comando da Casa, o governo restabeleceria a calma institucional no Legislativo. Ontem, o assunto foi discutido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o próprio Sarney, que almoçou com Renan, com o líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (PMDB-RO), e até, em telefonemas, com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que se preparava para deixar o Haiti e voltar ao País.
Câmara tira da gaveta reajuste para o Supremo
Aumento, que também beneficia Ministério Público, voltou à pauta na semana da decisão do mensalão
A Câmara tirou da gaveta os projetos que aumentam os salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República de R$ 24.500 para R$ 25.725, retroativamente a 1º de janeiro deste ano. A iniciativa foi tomada na semana em que o tribunal analisava se acatava ou não a denúncia contra os 40 envolvidos no escândalo do mensalão, que inclui cinco deputados.
Os dois projetos de aumento salarial foram encaminhados ao Congresso em julho de 2006. Por requerimento encabeçado pelo deputado Antonio Palocci (PT-SP), na semana passada, as propostas foram incluídas na pauta de votação e aprovadas na Comissão de Finanças e Tributação. Agora precisam ser votadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois pelo plenário da Câmara.
Os reajustes provocam efeito cascata em todo o Judiciário e no Ministério Público. Pelo projeto, o salário do ministro do Superior Tribunal de Justiça, por exemplo, sobe de R$ 23.275,00 para R$ 24.438,75. O de juiz de Tribunal Regional Federal vai de R$ 22.111,25 para R$ 23.216,81. O impacto orçamentário anual do reajuste apresentado pelo Supremo será de R$ 105,4 milhões e no caso do Ministério Público, de R$ 50,8 milhões. O reajuste proposto equivale à taxa de inflação projetada para 2006 (5% medido pelo IPCA-E), segundo argumentação apresentada nas propostas.
Os dois projetos de aumento salarial foram encaminhados ao Congresso em julho de 2006. Por requerimento encabeçado pelo deputado Antonio Palocci (PT-SP), na semana passada, as propostas foram incluídas na pauta de votação e aprovadas na Comissão de Finanças e Tributação. Agora precisam ser votadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois pelo plenário da Câmara.
Os reajustes provocam efeito cascata em todo o Judiciário e no Ministério Público. Pelo projeto, o salário do ministro do Superior Tribunal de Justiça, por exemplo, sobe de R$ 23.275,00 para R$ 24.438,75. O de juiz de Tribunal Regional Federal vai de R$ 22.111,25 para R$ 23.216,81. O impacto orçamentário anual do reajuste apresentado pelo Supremo será de R$ 105,4 milhões e no caso do Ministério Público, de R$ 50,8 milhões. O reajuste proposto equivale à taxa de inflação projetada para 2006 (5% medido pelo IPCA-E), segundo argumentação apresentada nas propostas.
TRATORAÇO VISA LIVRAR A ÁREA PARA PASSAR A CPMF E A REFORMA TRABALHISTA (FIM DA CLT) E SINDICAL (CONTRA O SINDICALISMO LIVRE).
PARA O SOCIAL: NOS ESTADOS A REFORMA ADMINISTRATIVA, COM UM CAMINHÃO DE DEMISSÕES. ENQUANTO ISSO SEGUEM OS INVESTIMENTOS NA INICIATIVA PRIVADA
Governo lança programa para distribuir R$ 630 milhões a jovens
Governo lança programa para distribuir R$ 630 mi a jovens
O Projovem, programa destinado aos jovens lançado ontem pelo presidente Lula, pretende dar R$ 630 milhões a cerca de 1,7 milhão de jovens de 16 e 17 anos -com direito a voto- já em 2008, ano de eleição municipal.Uma das medidas amplia em dois anos o limite de idade para a concessão do benefício do Bolsa Família. Jovens de até 17 anos que freqüentem a escola receberão R$ 30 por mês; o valor poderá ser pago a até dois jovens por família. Famílias extremamente pobres, com pelo menos três filhos até 15 anos e dois filhos até 17 anos poderão receber R$ 172, novo valor máximo do benefício mensal. O mínimo é de R$ 18.O novo programa destinado aos jovens pretende atender cerca de 4,2 milhões de jovens entre 15 e 29 anos até o fim de 2010. Ele revê o fracassado Primeiro Emprego, lançado no primeiro mandato para estimular empresas a contratarem jovens e extinto recentemente.Segundo o secretário Nacional de Juventude, Beto Cury, já estão previstos para o programa cerca de R$ 1,4 bilhão em 2008 e um total de R$ 5,45 bilhões até 2010. O público-alvo é formado por jovens que estão fora da escola, desempregados e com ensino fundamental incompleto. "O programa possibilitará a milhões de jovens o acesso à escola e à cidadania", discursou Cury.Segundo a Secretária Nacional de Juventude, existem hoje cerca de 4,5 milhões de jovens que se encaixam no público-alvo do programa.O Projovem Unificado, como é chamado pelo governo, é a junção de seis projetos já existentes. Eles contam, atualmente, com 467 mil jovens inscritos.
FOLHA DE SÃO PAULO 06/09/2009
Cidadania de Segunda Classe
Pretendem comprar nossa consciência.
Com essa mixaria...
perante todos os roubos à nação??????
VOTE NULO!!!!
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